Agora vai?! - parte 2

É de surpreender. Parece coisa de novela, onde tudo (ou quase tudo) termina com final feliz: um ladrão, em pleno “trabalho” de roubo de um automóvel, percebe que tem uma criança no banco de trás e então, desiste do roubo. Que coração, hein?! Capaz de rejeitar um “sonho” por causa de uma criança “abandonada”!


Talvez você não acreditaria, caso isto fosse em Itu (SP). Entretanto, foi na cidade de Passo Fundo (RS). Tudo aconteceu devido à negligência dos pais que foram a um bar tomar “umas duas”. O ladrão, sem sorte, viu o carro dando bobeira e aproveitou! Só não imaginava que havia um defensor no banco de trás.


Percebendo que o garotinho estava dormindo, então pensou; “Não bá, esse guri não merece isso”. Foi então que tomou uma das maiores decisões de sua vida: ligou pra polícia e, de forma franca, abriu o jogo e não efetuou o roubo. No entanto, ele fez um alerta sobre o fato e ameaçou que, da próxima vez, não perdoaria!


O Brasil está mudando. Depois do surreal caso, onde mandaram um poodle para o xadrez, um ladrão deixa de roubar por causa de uma criança. Esse caso me intrigou. Foi então que comecei a analisar o caso e descobri que os pais deixaram o garoto propositalmente! Pensaram que um ladrão não faria mal algum ao guri. Boa estratégia. Um plano, uma saída de mestre!


Só resta saber se haverá mais casos do “guri no banco de trás”. Talvez esta seja a solução para acabar com os freqüentes roubos e furtos em todo o país.


*Por Eduardo Rima-rima rimador

3 comentários por segundo:

Carolina disse...

Incrivelmente Eduardo não fez esse texto rimando!! Parabéns!!!

Anônimo disse...

Aê Carol!
Aki é a "Pullyana"!
Gostei do Blog de vcs!
Ei,quero saber quando vcs vão postar a matéria sobre "o que é ser cult"?

Absss

Carolina disse...

Breve, Pully
Assim q Secolméia escrever